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domingo, 28 de agosto de 2011

VÍDEO DOCUMENTÁRIO - ALUNOS DO 9º ANO

TEXTO PARA OS VÍDEOS (em espaços públicos)

Considerando os movimentos modernistas das décadas de 20 e 30, bem como a semana de arte moderna e suas influências na perspectiva das denúncias sobre os problemas sociais brasileiros desse período, buscamos com este trabalho, que visa a criação de vídeo - documentários, contextualizar as ações históricas do período em questão com a contemporaneidade e a realidade do nosso tempo. No intento de evidenciar relatos que indiquem a ocorrência de mudanças em relação aos problemas sociais da época, correlacionando aos problemas sociais existentes no nosso cotidiano atual, tendo como referência as condições de vida da população afro-descendente periférica.

(Indicação sugestiva para entrevistas):

Estamos em Cajazeiras V, em uma área de apropriação da terra pelas famílias de baixa renda ou sem nenhuma renda para documentar a precária vida que estes seres humanos vivenciam como é o seu dia-a-dia, qual o trabalho e a profissão exercida por estas pessoas e suas condições de habitação.

Segundo a constituição brasileira de 1988, Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. CAPÍTULO II, DOS DIREITOS SOCIAIS, Art. 6º diz: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

Conforme o constatado, há uma grande negligência por parte dos poderes públicos e desrespeito à constituição federal brasileira. Questioná-se: quais são os direitos destes seres humanos a igualdade social, moradia, saúde, trabalho, alimentação, lazer e segurança. Continuamos com os mesmos problemas de décadas atras. O que percebemos de diferente é o alarmante crescimento da marginalidade social e grande descaso dos nossos governantes


TEXTO PARA OS VÍDEOS (entrevistas)

Considerando os movimentos modernistas das décadas de 20 e 30, bem como a semana de arte moderna e suas influências na perspectiva das denúncias sobre os problemas sociais brasileiros desse período, buscamos com este trabalho, que visa a criação de vídeo - documentários, contextualizar as ações históricas do período em questão com a contemporaneidade e a realidade do nosso tempo. No intento de evidenciar relatos que indiquem a ocorrência de mudanças em relação aos problemas sociais da época, correlacionando aos problemas sociais existentes no nosso cotidiano atual.

(Indicação sugestiva para entrevistas: Funcionária da Escola; Profissional do Serviço de Limpeza Pública “Gari”)

Estamos na Escola Estadual Elysio Athaíde e iremos entrevistar a funcionária xxxxxx para sabermos qual a sua função, trabalho desenvolvido, por que a escolha deste trabalho e grau de satisfação em relação as condições salarial, encargos trabalhistas e valorização humana.
- Nome da funcionária
- Grau de escolaridade
- Estado civil
- Profissão do marido (se casada)
- Tem filhos e quantidade
- Qual a sua profissão e função
- Por que a escolha da profissão
- Tem registro de trabalho (carteira assinada)
- Tempo de serviço na escola
- Tempo de serviço na empresa
- Qual ou quais trabalhos desenvolve
- Carga horária trabalhada
- Horário de chegada e saída
- Qual o salário recebido
- Direitos trabalhistas que recebe: vale transporte, auxílio alimentação, plano de saúde, auxilio família e outros
- Recebe salário em dia
- É respeitada na empresa, no local de trabalho
- Seu serviço é valorizado
- Você se sente realizada e por quê?
- Você tinha ou tem desejo de ter outra profissão
- Quais suas expectativas em relação a melhoria de vida

Encerramos a entrevista com a funcionaria xxxx e podemos perceber que em relação às condições de trabalho das décadas de 20 e 30 e posteriores, para a atual, houve algumas mudanças em relação à garantia trabalhistas, carga horária trabalhada e direitos sociais, no tocante as condições de trabalho, respeito e valorização da mão de obra pouco ou nada mudou. Continuamos com os mesmos problemas em relação ao preconceito étnico, social e cultural, a baixa remuneração do trabalhador, a desvalorização da mão de obra, a falta de escolarização e a baixa qualidade de vida dos trabalhadores.



VÍDEO DOCUMENTÁRIO PARA A SEMANA DE ARTES DA ESCOLA ELYSIO ATHAÍDE

OBJETIVOS:
- BASEANDO-SE NOS MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOSARTÍSTICOS DAS DÉCADAS DE 20 E 30, OS ALUNOS DO 9º ANO DEVERÃO PRODUZIR VÍDEOS DOCUMENTAL QUECONTEXTUALIZEM OS PROBLEMAS SOCIAIS DENUNCIADOS NESSES PERÍODOS COM A REALIDADE ATUAL.
- POSSIBILITAR AOS ALUNOS UM OLHAR CRÍTICO SOBRE OS PROBLEMAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS EM RELAÇÃO AOS DENUNCIADOS NAS DÉCADAS PASSADAS, TENDO COMO PROBLEMÁTICA CENTRAL A CLASSE TRABALHADORA E POPULAR DA PERIFERIA DE SALVADOR. TRAÇAR UMA ANÁLISE CONJUNTURAL CORRELACIONANDO OCORRÊNCIAS NA PERSPECTIVA DE MUDANÇAS SOCIAIS SIGNIFICATIVAS.

METODOLOGIA:
A Metodologia tem como função mostrar como andar no “caminho das pedras” da pesquisa, ajudar a refletir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso, indagador e criativo.
Para este trabalho será utilizado o método: hipotético-dedutivo-dialético da análise e síntese.

OS VÍDEOS DOCUMENTÁRIOS DEVERÃO SER PRODUZIDOS POR 05 EQUIPES DE 8 ALUNOS CADA.

TEMÁTICAS:

- MEU BAIRRO E AS CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA;

- SUB-MUNDO DOS DESEMPREGADOS E SEM TETO:

. MORADORES DE RUA;

. CATADORES DE PAPEL E LATA;

- SUB-EMPREGO:
. TRABALHO DOMÉSTICO;
. GARI;
. ZELADOR ESCOLAR.

- CONDIÇÕES DO ATENDIMENTO À SAÚDE - FAZER LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DOS POSTOS DE SAÚDE DO BAIRRO.

ROTEIRO:

1 - ESCOLHA DO TEMA
(ESCOLHER UM TÍTULO PARA O VÍDEO)
2 - ESCOLHA DO LOCAL
3 - NARRADOR (FAZER UM ROTEIRO DO QUE VAI SER MOSTRADO E CONSTRUIR UM TEXTO CONDIZENTE).

SE FOR ENTREVISTA:
ESCOLHER LOCAL E TÍTULO PARA O VÍDEO
4 - ENTREVISTADOR (ESCOLHER A TEMÁTICA DA ENTREVISTA, SELECIONAR AS PERGUNTAS E IDENTIFICAR A PESSOA QUE ESTÁ SENDO ENTREVISTADA))
5 - ENTREVISTADO

6 - CONCLUSÃO
(O NARRADOR OU ENTREVISTADOR DEVERÁ FAZER UMA CONCLUSÃO SOBRE O PROBLEMA ABORDADO)
7 - EDITAR O VÍDEO COM TÍTULO, LOCAL, TEMÁTICA, OBJETIVO DO TRABALHO E COLOCAR OS NOMES DE TODOS QUE PARTICIPARAM DO VÍDEO

AVALIAÇÃO
Segundo Pedro Demo (1991), o trabalho científico é avaliado pela sua qualidade política e pela sua qualidade formal. Qualidade política refere-se fundamentalmente aos conteúdos, aos fins e à substância do trabalho científico. Qualidade formal diz respeito aos meios e formas usados na produção do trabalho. Refere-se ao domínio de técnicas de coleta e interpretação de dados, manipulação de fontes de informação, conhecimento demonstrado na apresentação do referencial teórico e apresentação escrita ou oral em conformidade com os ritos acadêmicos. Nesta perspectiva, o trabalho a ser apresentado será em forma de vídeo documentário sobre os problemas sociais da periferia de Salvador e o modo vivente dos sujeitos.
Avaliar-se-á as competências estéticas e políticas sobre a produção em relação as temáticas apresentadas, a qualidade hipotética, a análise e síntese contextualizada.
Valor, 5,0 pontos.

RECURSOS:
- Máquina filmadora, câmara fotográfica filmadora e ou celular.
- Mídia CD ou DVD ou pendrive.
O material necessário será por conta do alunado.

Edson Paiva


SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922


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Um dos cartazes da «Semana», satirizando os
grandes nomes da música, da literatura e da pintura

Sacudindo as estruturas
da arte tupiniquim

A Semana de Arte Moderna de 22, realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos.

Seu objetivo era renovar o ambiente artístico e cultural da cidade com "a perfeita demonstração do que há em nosso meio em escultura, arquitetura, música e literatura sob o ponto de vista rigorosamente atual", como informava o Correio Paulistano a 29 de janeiro de 1922.

A produção de uma arte brasileira, afinada com as tendências vanguardistas da Europa, sem contudo perder o caráter nacional, era uma das grandes aspirações que a Semana tinha em divulgar.

Independência e sorte

Esse era o ano em que o país comemorava o primeiro centenário da Independência e os jovens modernistas pretendiam redescobrir o Brasil, libertando-o das amarras que o prendiam aos padrões estrangeiros.

Seria, então, um movimento pela independência artística do Brasil.

Os jovens modernistas da Semana negavam, antes de mais nada, oacademicismonas artes. A essa altura, estavam já influenciados esteticamente por tendências e movimentos como o Cubismo, o Expressionismo e diversas ramificações pós-impressionistas.

Até aí, nenhuma novidade nem renovação. Mas, partindo desse ponto, pretendiam utilizar tais modelos europeus, de forma consciente, para uma renovação da arte nacional, preocupados em realizar uma arte nitidamente brasileira, sem complexos de inferioridade em relação à arte produzida na Europa.

Um grupo importante
de renovadores

De acordo com o catálogo da mostra, participavam da Semana os seguintes artistas: Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Zina Aita, Vicente do Rego Monteiro, Ferrignac (Inácio da Costa Ferreira), Yan de Almeida Prado, John Graz, Alberto Martins Ribeiro e Oswaldo Goeldi, com pinturas e desenhos;

Marcavam presença, ainda, Victor Brecheret, Hildegardo Leão Velloso e Wilhelm Haarberg, com esculturas; Antonio Garcia Moya e Georg Przyrembel, com projetos de arquitetura.

Além disso, havia escritores como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Sérgio Milliet, Plínio Salgado, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreira, Renato de Almeida, Ribeiro Couto e Guilherme de Almeida.

Na música, estiveram presentes nomes consagrados, como Villa-Lobos, Guiomar Novais, Ernâni Braga e Frutuoso Viana.


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Primeira foto:
Da esquerda para a direita: Brecheret, Di Cavalcanti, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade e Helios Seelinger

Segunda foto:
Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade.
Por ocasião da «Semana», Tarsila se achava em París e, por esse motivo, não participou do evento
.

Uma cidade na medida
certa para o evento

São Paulo dos anos 20 era a cidade que melhor apresentava condições para a realização de tal evento. Tratava-se de uma próspera cidade, que recebia grande número de imigrantes europeus e modernizava-se rapidamente, com a implantação de indústrias e reurbanização.

Era, enfim, uma cidade favorável a ser transformada num centro cultural da época, abrigando vários jovens artistas.

Ao contrário, o Rio de Janeiro, outro polo artístico, se achava impregnado pelas idéias da Escola Nacional de Belas-Artes, que, por muitos anos ainda, defenderia, com unhas e dentes, o academicismo.

Claro que existiam no Rio artistas dispostos a renovar, mas o ambiente não lhes era propício, sendo-lhes mais fácil aderir a um movimento que partisse da capital paulista.

Os primórdios da arte
moderna no Brasil

Em 1913, estivera no Brasil, vindo da Alemanha, o pintor Lasar Segall. Realizou uma exposição em São Paulo e outra em Campinas, ambas recebidas com uma fria polidez. Desanimado, Segall seguiu de volta à Alemanha, só retornando ao Brasil dez anos depois, quando os ventos sopravam mais a favor.

A exposição de Anita Malfatti em 1917, recém chegada dos Estados Unidos e da Europa, foi outro marco para o Modernismo brasileiro.

Todavia, as obras da pintora, então afinadas com as tendências vanguardistas do exterior, chocaram grande parte do público, causando violentas reações da crítica conservadora.

A exposição, entretanto, marcou o início de uma luta, reunindo ao redor dela jovens despertos para uma necessidade de renovação da arte brasileira.

Além disso, traços dos ideais que a Semana propunha já podiam ser notados em trabalhos de artistas que dela participaram (além de outros que foram excluídos do evento).

Desde a exposição de Malfatti, havia dado tempo para que os artistas de pensamentos semelhantes se agrupassem.

Em 1920, por exemplo, Oswald de Andrade já falava de amplas manifestações de ruptura, com debates abertos.



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Capa de
Di Cavalcanti
para o
Catálogo da
Exposição

Revolução em marcha

Entretanto, parece ter cabido a Di Cavalcanti a sugestão de "uma semana de escândalos literários e artísticos, de meter os estribos na barriga da burguesiazinha paulistana."

Artistas e intelectuais de São Paulo, com Di Cavalcanti, e do Rio de Janeiro, tendo Graça Aranha à frente, organizavam a Semana, prevista para se realizar em fevereiro de 1922.

Uma exposição de artes plásticas - organizada por Di Cavalcanti e Rubens Borba de Morais, com a colaboração de Ronald de Carvalho, no Rio - acompanharia as demais atividades previstas.

Graça Aranha, sob aplausos e vaias abriu o evento, com sua conferência inaugural "A Emoção Estética na Arte Moderna".

Anunciava "coleções de disparates" como "aquele Gênio supliciado, aquele homem amarelo, aquele carnaval alucinante, aquela paisagem invertida" (temas da exposição plástica da semana), além de "uma poesia liberta, uma música extravagante, mas transcendente" que iriam "revoltar aqueles que reagem movidos pelas forças do Passado."

Em 1922, o escritor Graça Aranha (1868-1931) aderiu abertamente à Semana da Arte Moderna, criando uma cisão na quase monolítica Academia Brasileira de Letras e gerando nela uma polêmica como há muito tempo não se via.

Dois grupos de imortais se engalfinhavam, um deles liderado por Graça Aranha, que pretendia romper com o passado. O outro, mais sedimentado na velha estrutura, tinha como seu líder o escritor Coelho Neto (1864-1934). Os dois nordestinos, os dois maranhenses, os dois com uma força tremenda junto a seus pares. Eram conterrâneos ilustres, que agora não se entendiam, e que pretendiam levar suas posições até as últimas conseqüências.

Então, numa histórica sessão da Academia, no ano de 1924, deu-se o confronto fatal. Após discursos inflamados e uma discussão áspera entre ambos, diante de uma platéia numerosa, um grupo de jovens carregou Coelho Neto nas costas, enquanto outro grupo fazia o mesmo com Graça Aranha. (Paulo Victorino, em "Cícero Dias")

Mário de Andrade, com suas conferências, leituras de poemas e publicações em jornais foi uma das personalidades mais ativas da Semana.

Oswald de Andrade talvez fosse um dos artistas que melhor representavam o clima de ruptura que o evento procurava criar.

Manuel Bandeira, mesmo distante, provocou inúmeras reações de agrado e de ódio devido a seu poema "Os Sapos", que fazia uma sátira do Parnasianismo, poema esse que foi lido durante o evento.


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Um dos cartazes colocados no
Teatro Municipal de São Paulo,
anunciando a Semana de Arte Moderna
.

A imprensa, controlada,
ignorou o "escândalo"

Entretanto, acredita-se que a Semana de Arte Moderna não tenha tido originalmente o alcance e amplitude que posteriormente foram atribuídos ao evento.

A exposição de arte, por exemplo, parece não ter sido coberta pela imprensa da época. Somente teve nota publicada por participantes da Semana que trabalhavam em jornais como Mário de Andrade, Menotti del Picchia e Graça Aranha (justamente os três conferencistas, cujas idéias causaram grande alarde na imprensa).

Yan de Almeida Prado, em 72, chegou mesmo a declarar que" a Semana de Arte Moderna pouca ou nenhuma ação desenvolveu no mundo das artes e da literatura", atribuindo a fama dos sete dias aos esforços de Mário e Oswald de Andrade.

Bem intencionados,
mas ainda confusos

Além disso, discute-se o "modernismo" das obras de artes plásticas, por exemplo, que apresentavam várias tendências distintas e talvez não tivessem tantos elementos de ruptura quanto seus autores e os idealizadores da Semana pretendiam.

Houve ainda bastante confusão estilística e estrangeirismos contrários aos ideais da amostra, como demonstram títulos como "Sapho", de Brecheret, "Café Turco", de Di Cavalcanti, "Natureza Dadaísta", de Ferrignac, "Impressão Divisionista", de Malfatti ou "Cubismo" de Vicente do Rego Monteiro.

A dispersão

Logo após a realização da Semana, alguns artistas fundamentais que dela participaram acabam voltando para a Europa (ou indo lá pela primeira vez, no caso de Di Cavalcanti), dificultando a continuidade do processo que se iniciara.

Por outro lado, outros artistas igualmente importantes chegavam após estudos no continente, como Tarsila do Amaral, um dos grandes pilares do Modernismo Brasileiro.

Não resta dúvida, porem, que a Semana integrou grandes personalidades da cultura na época e pode ser considerada importante marco do Modernismo Brasileiro, com sua intenção nitidamente anti-acadêmica e introdução do país nas questões do século.

A própria tentativa de estabelecer uma arte brasileira, livre da mera repetição de fórmulas européias foi de extrema importância para a cultura nacional e a iniciativa da Semana, uma das pioneiras nesse sentido.

Fonte: Enciclopédia Digital Master.

Leia também: "Uma foto e uma Semana", de Carlos Heitor Cony
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A SEMANA
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quarta-feira, 13 de julho de 2011

Causas do Desemprego

Causas do Desemprego
As principais causas do desemprego no Brasil e no Mundo, plenoemprego


Desemprego: uma difícil situação enfrentada por muitos trabalhadores


O que é

O desemprego ocorre quando um trabalhador é demitido ou entra no mercado de trabalho (está a procura de emprego) e não consegue uma vaga de trabalho. É uma situação difícil para o trabalhador, pois gera problemas financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) no trabalhador e em sua família.


Principais causas do desemprego

- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;

- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;

- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.

- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;

- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.


Você sabia?

- Pleno Emprego ocorre quando em um país ou região todos os trabalhadores em situação de trabalho encontram-se empregados. Ou seja, o mercado de trabalho está em nível de equilíbrio. É uma situação extremamente favorável para a economia de um país.

- No ano de 2010 a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,7%, a menor desde o ano de 2002.

Desemprego, informalidade e baixa escolaridade excluem 19 milhões de jovens brasileiros


E-mailImprimirPDF
mulher-povo.gifGláucia Cavalcante


Desemprego, informalidade e baixa escolaridade excluem socialmente 19 milhões de brasileiros entre 15 e 19 anos, ou seja, mais da metade do total de jovens do país (34 milhões). Desses, 6,5 milhões não trabalham nem estudam, o que representa 1 a cada 5 jovens. No recorte 15 a 17 anos, apenas metade está no Ensino Médio. 4 milhões de jovens saem da escola sem completar o Ensino Fundamental.

Os dados são do diagnóstico Trabalho Decente e Juventude no Brasil, que será lançado este ano pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em primeira mão, o oficial de políticas de emprego da OIT, Rogério Costanzi, divulgou alguns números do relatório durante o Seminário Lei do Aprendiz no Brasil, que aconteceu em São Paulo (SP). "A pesquisa mostra a dívida que a sociedade brasileira tem com a juventude. A escolaridade dos jovens de família rica é o dobro das de família pobre", disse Costanzi.

O estudo constata que uma grande parcela de jovens de 15 a 17 anos ainda sai precocemente da escola. "Grosso modo, apenas metade está no Ensino Médio. 20% saíram da escola e um terço deles está no Ensino Fundamental", afirmou.

Outro dado do relatório revela que 4 milhões de jovens saíram da escola sem completar o Ensino Fundamental. "Juntando os dados de jovens que não estudam nem trabalham, o quadro é ainda mais preocupante: 6,5 milhões, ou seja, a cada 5 jovens, 1está sem trabalhar e sem estudar".

Costanzi ressaltou que a situação da inserção de adultos no mercado de trabalho é precária, porém, quando se trata de jovens, a situação é ainda pior. A taxa de desemprego desse público é 3,2 vezes maior que a dos adultos. "15 milhões de jovens estão excluídos do mercado por meio do desemprego ou do trabalho informal, ou seja, a cada 3 jovens, 2 estão excluídos. Do total, 60% deles estão no setor informal", disse.

Na década de 1990 houve um aumento no número relacionado à qualificação e escolaridade, porém o desemprego para os jovens aumentou em 50%. "Esse é um desafio que precisamos resolver. A questão da inserção dos jovens no mercado precisa ser vista como prioridade", destacou.

"É notável que a sociedade tenha um olhar para a juventude associado a problema, instabilidade e risco. Isso porque o jovem é considerado como alguém que tem muita rotatividade no mercado. Porém isso não acontece por indecisão dos jovens, e sim pela situação precária que o mercado se encontra. Eles acabam sendo usados como mão-de-obra temporária pelas empresas", concluiu Costanzi.

fonte: Portal Aprendiz

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO ( SEX, 04 DE JULHO DE 2008 09:55 )

domingo, 22 de maio de 2011

TRABALHO SOBRE O DIA DOS NAMORADOS

ATENÇÃO ALUNOS DO 9º ANO
CADA BLOG DEVERÁ POSTAR UMA MATÉRIA SOBRE O DIA DOS NAMORADOS:
A MATÉRIA DEVERÁ CONSTAR UMA ANÁLISE SOBRE A RELAÇÃO AMOROSA DAS PESSOAS NOS DIAS ATUAIS E UMA MENSAGEM SOBRE COMPORTAMENTO ENTRE OS CASAIS.
ATENÇÃO:
ANTES DE POSTAR A MATÉRIA, SOLICITAR A PROFA. AIMARA AS DEVIDAS CORREÇÕES.
VALOR = 1,0 PONTO

quarta-feira, 6 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fotos

Outros Grupo da América Pré Colombiana

AGO22Outros Grupo da América Pré Colombiana
Postada em 22/08/2007 às 13h57.

Hj falaremos de outros grupos existentes na América Pré Colombiana, eles não são muitos conhecidos.

Os Olmecas: Mais ou menos ano de 2000 a.C, apareceram os povos olmecas, um grande grupo do México antigo, o povo habitou nas regiões de Veracruz e Tabasco, ali perto do Golfo do México. Era uma sociedade muito desenvolvida, a sociedde era governada por império, como sempre! A população minoria habitava o centro e a maioria da do povo viviam nas aldeias.
A escultura olmeca era bem desenvolvda: monumetais com a cabeça de pedra, rostos redondos, lábios carnudos e nariz achatados. estatuetas com formas humanas e outras com forma humana e felinas também. ERam muitas representações de jaguar, um deus olmeca, significando o deus da chuva. Os olmecas tinham a escrita e sistemas matemáticos conehcidos, onde passaram para as civilizações astecas e maias.

Os toltecas: No ano de 300 a.C desenvolve a cultura Teotihuacana no planalto central, fundando assim a maior cidade da América Pré Colombiana, mais conhecida como o lugar dos Deuses. Sua alegria durou até os toltecas dominarem, onde colocaram a crença à serpente de penas, o deus que tem o coração em Vênus e o deus que deveriam voltar ao Leste. Os toltecas foram grandes guerreiros que fortaleceram nas medições do norte de Vale de México, foram eles que construiram a cidade mais espetaculares do méxico, a cidade de Tula. Influenciaram as culturas Maia e Astecas.

Mistecas e Zapotecas: Apareceram em 900 a.C, eram grandes artesãos e construtores, construindo grandes cidades e câmaras mortúarias, eles também desenhavam e criavam uma preciosa cerâmica e ourivesaria. Os mixtecos conqistaram os zapotecas, onde reconstruiram Monte Albán, mas sempre usado para cemitério. No século XV, os mixtecos foram dominados pelos Astecas, mas continuavam existindo no estado de Oaxaca.


segunda-feira, 28 de março de 2011

TRABALHO QUE DEVERÁ SER DESENVOLVIDO DURANTE À IDA PARA A RESERVA

Atenção alunos e alunos:
No dia da aula em campo (ida à reserva indígena em Lauro de Freitas), cada grupo deverá realizar um vídeo e registro fotográfico que serão postados no blog.
Obs: Sank fará uma oficina no dia 13 de abril, pela manhã, para ensinar a editoração de vídeo. O vídeo só poderá ser postado no blog depois da realização da oficina.
Fotos: os registros fotográficos postados deverão constar um texto explicativo com uma matéria sobre a atividade.
Vídeo, foto e matéria = 2,0 pontos
Edson Paiva

PROJETO POVOS INDÍGENAS E CIGANOS

Escola Estadual Elysio Athaíde

PROJETO DA I UNIDADE: POVOS INDÍGENAS e CIGANOS

JOGOS INDÍGENAS DIA 19/03 – 8h00 as 12h00

CULMINÂNCIA DIA 20/03 – 8h00 as 12h00

JUSTIFICATIVA:

Pela necessidade de implementar a Lei 11.645/2003, que obriga as escolas públicas e particulares da educação básica a ensinarem aos alunos conteúdos relacionados à história e à cultura afro-brasileira e indígena, a Escola Estadual Elysio Athaíde buscará na primeira unidade, fevereiro/abril, de 2011 aprofundar conhecimentos sobre os povos indígenas do Brasil, em específico, os povos indígenas da Bahia.

Nesta perspectiva, os PCNs(96) propõem como um dos temas transversais a pluralidade cultural e étnica:

“Tratar da diversidade cultural brasileira, conhecendo-a e valorizando-a e da superação das discriminações aqui existentes é atuar sobre um dos mecanismos de exclusão, tarefa necessária, ainda que insuficiente, para caminhar na direção de uma sociedade mais democrática. É um imperativo de trabalho educativo voltado para a cidadania (...)”. (p.4).

Neste sentido procuraremos também adentrar na cultura dos povos ciganos para poder desmitificar o que ao longo do tempo vem se cristalizando sem um conhecimento mais apurado dessas comunidades.

OBJETIVOS:

Produzir uma elaboração teórica apresentando conhecimento acerca dos povos indígenas brasileiros com especificidade no território baiano e dos povos ciganos existentes mo município de Lauro de Freitas e no bairro Cajazeiras. Apresentar produção escrita, oral, visual e corporal; em forma de cartazes, maquetes, livreto, exposição de artesanato, de dança, comidas típicas no dia da culminância, entre outras.

Possibilitar a constatação, compreensão, interpretação e explicação da cultura, composição étnica dos povos indígenas e ciganos, da língua falada, da estrutura social, econômica, política, das comidas típicas, do esperte e a contribuição desses povos na construção da sociedade brasileira através de um trabalho interdisciplinar.

Intensificar a participação ativa dos professores no desenvolvimento e acompanhamento das atividades/tarefas organizadas de forma interdisciplinar.


Promover a integração da comunidade escolar, estimulando a participação dos diferentes segmentos da mesma em todas as instâncias do processo pedagógico.

Oportunizar atividades que envolvam a utilização dos recursos da informática: através de edição de texto no blog da escola, pesquisas orientadas na internet, edição e postagem de vídeos sobre o/trabalho.

SISTEMATIZAÇÃO E PROPOSIÇÕES

Conteúdos:

- Origem do índio;

- Diversidade étnica indígena no Brasil e na Bahia;

- Índios do descobrimento do Brasil

- Povos indígenas existentes no território de Lauro de Freitas antes do descobrimento;

- Habitantes do litoral e interior;

- Povos indígenas no mundo contemporâneo;

- Vocabulário Tupi-Guarani e palavras que estão presentes na língua portuguesa brasileira;

- Pinturas indígenas e suas representações;

- Rituais, mitologia, festas, crenças e arte indígena;

- Cultura, religião, língua falada, modo de vida;

- Rituais, mitologia, festas, crenças e arte cigana;

- Sistema político e econômico;

- Territorialidade e pertencimento,

Entre outros.

TEMÁTICAS DAS SALAS PARA A CULMINÂNCIA:

1 – Comunicação visual (exposição fotográfica);

2 – Danças indígenas;

3 – Artesanato;

4 – Pintura e suas representações;

5 – Aldeia indígena; (Edson)

6 – Povos indígenas existentes na Bahia;

7 – Comidas típicas;

8 – Civilizações Maia, Asteca e Inca;

9 – Índios do descobrimento – Pataxó;

10 – Línguas indígenas;

11 – Jogos indígenas;

12 – Lendas e mitos indígenas,

13 – Povos ciganos.

Aula em campo:

Dias 5 e 6 de abril de 2011

Dois ônibus por dia (2 dias de atividade em campo)

- Visitar a reserva indígena Thá-fene em Quingoama e os povos ciganos em Lauro de Freitas para conhecer a cultura indígena preservada pelos descendentes dos índios Tupinambás e de outras etnias indígenas. Perceber e conhecer a cultura dos povos ciganos, sua forma de organização social, política e religiosa;

Culminância:

Por sala, os alunos farão exposição dos trabalhos conforme objetivo e metodologia desenvolvida. As exposições ocorrerão nas salas ou em outro espaço similar. No dia anterior a exposição, os alunos arrumarão suas salas tematizando de acordo com o conteúdo trabalhado. Poderão expor livros que confeccionarão maquetes, artesanatos, apresentação de danças folclóricas, cartazes ilustrativos de cada temática etc. Cada sala deverá trazer pratos com comidas típicas, devendo ser definido anteriormente pelo coletivo de cada sala.

Período da culminância do Projeto Povos Indígenas e ciganos = 18 a 20 de abril

Durante os dias 18 e 19/04, os alunos conjuntamente com seus professores responsáveis irão trabalhar especificamente em suas salas.

Os trabalhos serão avaliados por uma equipe de professores convidados de fora da escola e aferirá conceitos que variará de 0,2 a 1,5 ponto, conforme os critérios definidos (Organização, Decoração conforme a temática, Criatividade e Conhecimento oral demonstrado).

PROGRAMAÇÂO

Jogos Olímpicos Indígenas: Peteca
Arco e flechas
Corrida de Tora
Arremesso de lança
Zarabatana
Atletismo
Cabo de Guerra

18/03 - Realização dos jogos (pátio da escola)
19/03 - Arrumação das salas
20/03 - culminância do projeto

Arrumação das salas:

· As turmas do sétimo ano 1 e 2 (6ª série) ocuparão uma sala apenas para a apresentação da suas temáticas, sob a orientação dos seguintes professores: Célio Augusto e Elisangela.

· As cadeiras que não serão usadas para o projeto ficaram guardadas na sala do sétimo ano M2 e a mesma fechada, sendo assim os professores juntamente com uma equipe previamente definida irá administrar da melhor forma possível esse deslocamento de material (cadeiras e mesas).


Culminância:

- Palavra de abertura no pátio;

- Palestra com representantes dos povos indígenas da reserva;

- Visitação as salas (equipe que avaliará os trabalhos).


Professores responsáveis pelas salas e temáticas:
Matemática/ Joelson e Cristina:

Levantamento de dados, gráficos dos povos indígenas brasileiro e regional (Bahia): Resultado do levantamento de dados usando gráficos, maquetes, planilhas, etc.

Português / Aimara: Preservação da língua, a cultura e influências nosso cotidiano.

Português/ Dilsa: Lendas; Iara, O Boto Cor de Rosa, a Vitória Régia e Apresentação Teatral;

Ciências / Renilda e Vanessa: Alimentação Indígena e as erva medicinais;
Comparação cultural, lingüística e vestimenta entre os índios Norte-americanos e os brasileiros.

Esdon: Povos ameríndios e a linha do tempo.

Artes/ Lidia: Pintura corporal e sua simbologia
Rituais e cerimônias
Os signos dos adereços e objetos artísticos indígenas

METODOLOGIA DO TRABALHO:

Trabalhar-se-á com proposições Metodológicas específicas para projeto de pesquisa, podendo citar entre elas a Metodologia da Pesquisa Matricial (Pedro Demo), Metodologia da Problematização (Berbel) e Metodologia da Análise e Síntese (Taffarel) entre outras.

O projeto deverá ser desenvolvido através de aulas expositivas, debates, pesquisas, leituras orientadas a partir de textos indicados, práticas corporais, construção coletiva e individual.

Os procedimentos básicos partirão da análise do conteúdo da fala dos alunos, mapeada em processos de levantamento preliminar das idéias do grupo, seguindo-se análise crítica dos conteúdos e o confronto com o que diz a literatura, e, por fim, elaboração de novas sínteses, construção do produto final e das vivências práticas corporais (torneio de jogos indígenas inter sala e apresentação de dança). Cada sala trabalhará temáticas voltadas para a cultura indígena.

Cada professor ou professores ficará ou ficarão encarregado (s) de uma sala por escolha ou segundo sorteio que será realizado antecipadamente. Os conteúdos temáticos serão trabalhados durante as aulas que o (os) professor (es) tiver (em) com sua turma, centrando o trabalho específico com a sala encarregado (a) para efeito da apresentação final.

Os recursos materiais que serão utilizados neste projeto serão fornecidos pela escola e poderá ser comprados pelos alunos e professores.

AVALIAÇÃO:

Cada etapa do projeto o professor (es) avaliará a produção do conhecimento produzido.

O projeto terá um total de 4,0 pontos, distribuídos da seguinte forma:

Critérios a serem avaliados:

Professor de 0,0 a 1,5 pontos:

Participação do aluno, freqüência, envolvimento no trabalho e produção do conhecimento;

Equipe de 0,2 a 1,5 pontos:

Organização da sala, decoração com relação ao tema, criatividade e conhecimento demonstrado oralmente pela turma;

Auto-avaliação do aluno 1,0 ponto:

Interesse do aluno, motivação, produção do conhecimento, integração com a turma, freqüência, realização das tarefas solicitadas e conhecimento adquirido.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRANCO, Mirian Adriana. Em Santa Catarina, os afro-descendentes e o condicionamento da cidadania. Anais do II Encontro “Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional”, 1996.

BRASIL. Presidência da República: subchefia de assuntos jurídicos. Lei 11.645 de 10 de março de 2008.

Ministério de Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília, 1996.

http//wikipedia.org/wiki/história_do_povo_cigano, consultado em 13/02/11.

http/etniacigana.blogspot.com/ ,consultado em 13/02/11.

http//colombia.indymedia.org/news/2007/10/74358.php, consultado em 13/02/11.

Salvador, 15 de março de 2011

Equipe de professores